segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Minhas caras amigas, olá

Olá caras amigas, espero que tenham gostado da última mensagem. Hoje, vou falar da boa presença e da nossa imagem exterior. Espero que gostem!

O conceito de boa presença difere do sector no qual se desenrola a actividade social ou profissional de um indivíduo. Assim, o conceito de boa presença baseia-se fundamentalmente na educação da imagem e das  necessidades de comunicação do indivíduo ou colectivo com o seu interior, e fixa-se:

Em estética inclui-se tanto o cuidado e higiene da pele como os tratamentos a favor de uma  manutenção física e é, provavelmente, o mais geral pelo que não importa o sector nem o ambiente.

A maquilhagem é definida quer pelo estilo da pessoa, quer pelo ramo de actividade da mesma.  Deste modo, deve fazer realçar a beleza do rosto. Utilizar-se-á a técnica para neutralizar o que se considerar inestético e, especialmente, para ajudar a cliente a seguir um estilo predefinido, tendo em conta os distintos níveis: sofisticado, neutro e extremado.

A cabeleira, para além dos cuidados e higiene do cabelo, ter-se-á em conta a forma, a cor, o  volume adequado à imagem global que se tenha definido para a pessoa assessorada.

O vestuário e os complementos (malas e sapatos, jóias/bijuteria, lenços, chapéus...) serão os elementos que mais visivelmente ajudem a definir o estilo da pessoa, tendo em conta, assim mesmo, a  cor, a forma e o volume.

Na configuração da imagem exterior da pessoa está presente o conceito de estilo, pelo que, nalguns casos, o que se deve adequar é finalmente o estilo. A imagem  exterior e o estilo pessoal têm a ver com a maneira de entender a vida, a boa presença tem a ver com as normas tácticas ou expressas que regulam o critério estético de um determinado colectivo.

Um indivíduo ao longo do dia, da semana, dos meses e dos anos interpreta um número indeterminado de personagens, de tão distinta caracterização como de: filho/a, irmão/ã, amigo/a, esposo/a, pai/mãe, estudante, doméstica, trabalhador/a, colaborador/a, executivo/a, empresário/a, vendedor/a, comprador/a, conselheiro/a, aconselhado/a...

Sem darmos conta, para cada uma destas personagens realizamos uma caracterização que achamos definir exactamente a sua imagem interna através da predisposição à comunicação, à emotividade,  aos sentimentos, e à expressão em geral agora já da imagem externa e estilo.

Não se fala das mesmas coisas com o pai ou com o filho, ou pelo menos da mesma maneira, não nos  vestimos de modo igual para estar em casa, sair com os amigos ou trabalhar.  Contudo, estes personagens que interpretamos e que caracterizamos de forma inconsciente ou consciente, são a base em que se fundamenta um assessor de imagem. A sua missão é a de ajudar  à caracterização do personagem de acordo com a obra que está disposto a interpretar.

Se fizer um estudo destes princípios do assessorado, o assessor poderá entender melhor o porquê  da eleição de uns elementos e não de outros. Não se trata de tipificar, nem de seguir estilos concretos e fechados, nem muito menos de falsear a  existência e a presença do indivíduo. A função de um assessor de imagem consiste precisamente em  ajudar o indivíduo a ter uma melhor comunicação, a utilizar os códigos (que lhe são facilitados pelos  elementos da imagem externa, pela expressão e pelas atitudes pessoais) da forma mais fácil e a  melhorar a transmissão da sua mensagem.

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